Em um contexto de alto endividamento e piora na conjuntura fiscal global, a BlueBay Asset Management ― divisão de gestão de ativos do banco RBC fora da América do Norte ― revela ter preferência por títulos soberanos de países com “histórias de melhora fiscal” e que se mantêm em busca de maior austeridade, mas que ainda ofereçam rendimentos elevados. É o caso, por exemplo, de nações como Equador, Argentina e, em menor grau, o Brasil, segundo Graham Stock, estrategista sênior de títulos soberanos da instituição.
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