O Centro do Rio de Janeiro vive um novo momento de valorização. Dados da Colliers mostram que a taxa de vacância dos edifícios de alto padrão (Classe A+ e A) caiu para 22% no terceiro trimestre de 2025, acompanhada de uma leve alta no preço médio de locação, que chegou a R$ 83 por m² no mês. O movimento indica uma recuperação consistente da região, impulsionada por empresas que buscam endereços estratégicos, infraestrutura moderna e custos mais competitivos em relação a outras zonas corporativas.
Segundo o levantamento, o mercado de escritórios do Rio de Janeiro totaliza 1,66 milhão de m² em inventário de alto padrão, com crescimento de 4% nos preços médios nos últimos três meses. Os setores público, de energia, jurídico, financeiro e tecnológico lideram novas ocupações, estimulando a revitalização do Centro e o reaproveitamento de ativos corporativos bem localizados.
“O Centro do Rio vem recuperando protagonismo. A combinação entre acessibilidade e valores mais equilibrados, em comparação a outras regiões, tem atraído empresas que buscam visibilidade. É um movimento que reforça a importância dessa área histórica na economia da cidade”, explica Ygor Chrispin, gerente de Escritórios e Serviços a Ocupantes da Colliers Brasil.
Entre os empreendimentos que representam essa nova fase está o Rio Office Tower, localizado na Avenida Presidente Vargas. Comercializado com exclusividade pela Colliers, o edifício oferece 18.471 m² de área bruta locável, com lajes de até 1.306 m², alto padrão construtivo e certificação ambiental LEED Gold, que atesta a eficiência energética e o compromisso com a sustentabilidade.
A infraestrutura do edifício reforça seu posicionamento premium e conta com ar-condicionado central, piso elevado, forro modular, gerador para áreas comuns e privativas, elevadores de alta velocidade e estacionamento com vagas exclusivas e para visitantes.
“Empresas de diferentes segmentos estão priorizando espaços prontos para operação, com padrão técnico e construtivo elevados. O Rio Office Tower entrega exatamente isso — é um edifício eficiente, sustentável e bem posicionado, capaz de atender tanto companhias em expansão quanto grandes corporações que valorizam alta performance”, complementa Ygor Chrispin.
A oportunidade ocupa posição privilegiada no Centro, em um ponto de grande circulação, serviços e negócios diversos. O edifício tem acesso rápido ao VLT, além de ligação com o metrô, barcas, Aeroporto Santos Dumont e principais eixos viários, facilitando as operações corporativas e aumentando a produtividade.
De acordo com Chrispin, a expectativa é de redução contínua da vacância até 2026, acompanhada por uma revalorização gradual da região central. “O que observamos é uma migração inteligente: companhias que saem de áreas com custos elevados para ocupar espaços de alto padrão em regiões consolidadas. Esse equilíbrio entre custo e qualidade é o que torna o Centro uma alternativa tão competitiva hoje”, conclui o líder do time de Escritórios.
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