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‘confusão mental’ e crítica dos EUA

A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro segue gerando desdobramentos legais e políticos de alto impacto. Enquanto sua defesa pede prisão domiciliar alegando “confusão mental” para justificar o dano à tornozeleira eletrônica, a crise ganha contornos internacionais com uma dura crítica da Embaixada dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes. Ao mesmo tempo, o cenário já agita a sucessão de 2026, com o Centrão discutindo um novo nome para a disputa presidencial.

Prisão de Bolsonaro gera desdobramentos legais e reações

A defesa de Jair Bolsonaro pediu sua conversão para prisão domiciliar. O pedido alega “confusão mental” para justificar o dano na tornozeleira eletrônica. O próprio ex-presidente disse ter queimado o aparelho por “paranoia” e “alucinação”. Seu filho, Flávio Bolsonaro, classificou o ato como “momento de explosão”. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, autorizou visitas de familiares, incluindo a de Michelle Bolsonaro.

Moraes justificou a prisão mencionando “iniciativas patéticas” dos filhos de Bolsonaro. O Presidente Lula evitou comentar o caso, mas afirmou que “todo mundo sabe o que ele fez”. Uma pesquisa da Quaest em redes sociais indica que 42% dos usuários são contra a prisão, enquanto 35% são a favor. Em meio aos acontecimentos, a deputada Erika Hilton denunciou o deputado Nikolas Ferreira ao STF pelo suposto uso de celular durante uma visita a Bolsonaro na prisão.

Crise política tem repercussão internacional e agita sucessão de 2026

A prisão de Bolsonaro impulsionou discussões no Centrão sobre um rival para Lula em 2026. Eduardo Bolsonaro acusa o ministro Alexandre de Moraes de tentar tirar seu irmão, Flávio, da disputa presidencial. Em uma dura crítica, a Embaixada dos EUA afirmou que Moraes “expôs o STF à vergonha”. O comunicado classifica o ministro como “um perigo para a democracia”.

Em outra frente, o Presidente Lula criticou a ausência do Presidente dos EUA, Donald Trump, na cúpula do G20. O líder brasileiro também saiu derrotado da COP 30, em Belém. O governo não conseguiu emplacar no texto final um acordo pelo fim dos combustíveis fósseis.

Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].

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