A acareação ocorreu após o gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli identificar contradições entre os depoimentos colhidos individualmente de cada um dos executivos. Tanto os depoimentos quanto a acareação foram realizados no STF.
A defesa de Costa diz que ele foi ouvido por mais de duas horas e “sempre destacou que sua atuação se deu no âmbito de decisões técnicas, colegiadas e formalmente documentadas”.
Os depoimentos trataram das investigações de um suposto esquema de fraude em papéis vendidos pelo Master ao BRB. Títulos de crédito sem lastro, conhecidos como “títulos podres”, teriam sido vendidos pelo Master a outras instituições financeiras, inclusive o BRB. Os prejuízos são estimados em R$ 12,2 bilhões.
“Paulo Henrique Costa permanece à disposição das autoridades e confia que a análise técnica e objetiva dos documentos e procedimentos adotados permitirá o pleno esclarecimento dos fatos, reafirmando seu compromisso com a legalidade, a governança e o interesse institucional”, concluiu a nota da defesa.
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