Ainda que 2026 dificilmente traga ao real a mesma valorização observada ao longo deste ano, a Neuberger Berman, gestora americana com US$ 558 bilhões sob administração, diz não conseguir ficar pessimista com a moeda brasileira e com o Brasil, seja pelos juros ainda muito elevados e pela moeda subvalorizada, seja porque a casa não projeta um “cenário de catástrofe” nas eleições.